Quantas vezes nos vestimos de escuridão e não encontramos iluminação. Hoje é mais um dia daqueles onde o belo bate à porta e não sabemos abri-la. Esquecemos que atrás da porta a iluminação entra e podemos abandonar a escuridão da casa das nossas decepções. Não adianta ficar sentado na sala da preocupação. Levantemos da poltrona do desânimo e seguremos a maçaneta da porta da oportunidade. Não tropece no capacho da entrada da chance, limpe os pés e deixe a tristeza de fora. Não somos capacho da angustia. Expresse a beleza vista da varanda, onde a ocasião sorri. Olhe o jardim à sua frente, aprecie a coleção do colorido registrado entre as flores da razão. Seria bom sentar no banco do jardim e respirar o ar puro do RECOMEÇO. Afastar a escuridão que teimava em nos abater. Da rua avista-se a casa da prisão da fraqueza. Despede-se e não se olha para trás, partimos e o mundo ganha um novo morador, é o mais feliz proprietário da liberdade.
O texto fala da saída da prisão da decepção e caminhamos à procura da liberdade do passado. Damos a volta por cima e batemos à porta da tristeza. “Abra bem a porta de seu coração e deixe a luz do céu entrar”. É um tempo de transformação. Ação de novos rumos. Concretização de um ideal. Luta pela mudança que a razão procurava (trecho do texto OPORTUNIDADE, CHANCE, TRAZER A FELICIDADE PARA O RECOMEÇO - redirecionado - 31/01/11). VILLARDO PRIOR.
