Fazemos viagens maravilhosas no mundo dos sentimentos. Exploramos o nosso coração de toda a forma. Descobrimos abrigos onde penduramos os sorrisos mais profundos de satisfação. Deslocamos as viagens em verdadeiras sinfonias espaciais da alma. Narramos no ouvido da vida as fantásticas explorações dos sentimentos. Abalamo-nos com o processo que nos carrega dessa exploração de um mundo magnífico dos sentimentos. Criamos a idéia de um MUNDO NOVO, contrapondo-se ao velho mundo de sentimentos fracos. Procuramos novidades, procuramos expansão da vida, a eterna esperança. Descobrimos que o oceano de fé nasceu dentro de nós. Convencionamos que a felicidade esta ao alcance da prateleira do supermercado, não é verdade. Ela está sim, na prateleira do coração. A felicidade é barulhenta à alma, faz-nos caminhar em terras de um mundo sem fronteiras. O discurso é no parapeito da fé. Em meio ao discurso uma mão se levanta ao fundo do salão da esperança: é a mão que aplaude a vontade de viver em um MUNDO NOVO. A abundância de sorrisos é o resgate da esperança. Na solenidade da vida com o desconhecido aparece como fascinação a aliança da eternidade com a fé. Neste cenário sai à frente a nossa louca vontade de ser feliz.
O texto narra sobre o MUNDO NOVO de sentimentos. É a construção de uma nova passagem de um antigo mundo para um novo ciclo de vida. Os sentimentos que estavam embernando ganham uma sobrevida. E se instala em nosso coração a esperança, fé e a felicidade. Reina a sensação de coerência entre os sentimentos. Falamos à nação da esperança e renovamos a mais profunda aliança entre Deus e o homem. “Só Ele cura os de coração quebrantado (debilitado) e cuida das suas feridas” (trecho do texto MUNDO NOVO - redirecionado - 15/12/10). VILLARDO PRIOR
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