terça-feira, 6 de dezembro de 2011

ADMIRAR, REFLETIR, COMPENSAR, SÓ NOS RESTA VIVER

Observo o desenrolar do dia. Admiro o crescer dos episódios da novela da vida. Surgem situações merecedoras de reflexões. Observar a fruição dos instantes transformadores da vida é compensador. Descobrimos as coerências e as infundadas suspeitas do errado. Passo a perguntar o que é errado? Verifico que a resposta depois de um determinado tempo deixou de ser exata. As atitudes e pensamentos de antes dão uma guinada e mudam de opinião. Então o que era certo e o que era errado volta à cena da dúvida. O certo é ter consciência que se esta fazendo o melhor, no momento, sem restrições. Tem que se ter uma diretriz, um caminho, uma conduta sem o que estaremos às voltas tropeçando nas nossas decisões. É melhor corrigirmos o rumo do que não ter partido por estar em dúvida. A dúvida é uma lacuna que não se cuidou para preenchê-la. Não podemos ficar parados, nem tão pouco atropelar as etapas que nos esperam pelos caminhos da vida. Temos que viver na convicção que estamos fazendo o melhor, ou procurando melhorar. Sendo assim, SÓ NOS RESTA VIVER!

O texto coloca as situações de dúvidas que rondam a vida. Há momentos em que nos caem as incertezas sobre os ombros das perguntas. Por onde vamos caminhar, qual é a melhor decisão? E entre tantas lacunas que as “convicções” nos trazem, faz-nos trilhar a vida tropeçando nos entulhos, que são os equívocos das decisões tomadas. O bom seria criarmos uma ponte sobre as dúvidas e atravessar os vulcões das indecisões (trecho do texto ADMIRAR, REFLETIR, COMPENSAR, SÓ NOS RESTA VIVER - redirecionamento - 07/01/11 - 14/05/11). VILLARDO PRIOR. 

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