Num princípio,
Na aurora da vida
De um novo dia
Que decorre, morre, nasce
No rasgado mundo.
Um sinal, um final
De exatidão, de explosão
Que acalma, agita, desespera
A espera de outra aurora.
O espírito espia tal esplendor
Que a dor cai no esquecimento.
O berço doirado confunde
A vista num fugaz olhar
Por herança procuro o meu
Rei doirado de estilo desigual.
POESIA EM 3 ATOS
POESIA EM 3 ATOS
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