Ficamos nos bares do pensamento, sentados nas mesas do delírio de imagens, nos deliciando com o sabor do relacionamento. De vez em quando bebemos tanto que a enxaqueca é bem vinda, e nos deitamos no DIVÃ DO PENSAMENTO. As vezes a lente das idéias nos deixa cegos de tanto delírio. Fazemos romance com a bebida da incompreensão e ficamos alcoolizados, permanentemente, ou seja, deixamos de entender – ou não queremos – o que esta acontecendo. Não há o que se entender, AMAR NÃO SE EXPLICA, sente-se.
O texto nos coloca no DIVÃ DO PENSAMENTO. Venho compreendendo que a lógica não eterniza a riqueza da vida – amar - apenas tenta defini-la. Não existe precisão nos sentimentos, e sim, a sensibilidade de cada um. É na faculdade do mundo que formamos entendedor do enredo do dia a dia (trecho do texto AMAR NÃO SE EXPLICA - DIVÃ DO PENSAMENTO - redirecionado - 27/10/10).
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